Quem está no mercado de trabalho precisa praticar o que chamamos de “Lifelong learning”, ou seja, o aprendizado por toda a vida.
Por isso, temos que estar conectados com diferentes conhecimentos.
Por exemplo, você sabia que tudo que se comercializa no Brasil e que afeta a vida de pessoas, animais, vegetais e o meio ambiente, é criteriosamente cuidado por órgãos governamentais?
O governo tem a obrigação de cuidar de quem fabrica, produz, cultiva, comercializa e aprimora produtos. Isso inclui cosméticos, medicamentos, alimentos, insumos e mais uma infinidade de itens.
ANVISA, MAPA, IBAMA, CETESB, SENASA, CTNBio. Esses são apenas alguns exemplos de órgãos reguladores em nosso país.
Portanto, de um lado temos os fabricantes e fornecedores, e do outro lado temos as organizações e agências reguladoras. Quem efetivamente integra os 2 lados, e fica com a parte mais trabalhosa, são as equipes focadas em assuntos regulatórios.
Esses times coletam o máximo de informações, preenchendo arquivos, gerando relatórios, solicitando contribuições técnicas, materializando pesquisas, experimentos e testes. Eles têm como objetivo a comprovação de que cada produto está apto e atende as exigências técnicas e de qualidade das normas e instruções regulatórias.
Além disso, eles lidam com diversas negociações de prazos e cobranças para realizar as atividades no menor tempo possível.
Esses processos burocráticos envolvem uma série de dados e documentos que tramitam por pessoas distintas e que ainda sofrem o impacto de regras que estão constantemente se atualizando, demandando aprendizado contínuo.
Então, é preciso fazer um bom uso da tecnologia para apoiar individualmente e coletivamente as tomadas de decisões nesse cenário.
Assim, a tríade Pessoas, Processos e Tecnologia precisa estar muito bem alinhada e deve funcionar com eficiência.
É fundamental evitar que os documentos se percam e/ou estejam desatualizados e que os atrasos ocorram, pois isso pode prejudicar todo o fluxo de atividades.
Um profissional de assuntos regulatórios trabalha com diversos processos e projetos em diferentes estágios de maturidade, e sem o apoio do recurso tecnológico correto, é comum se perder em meio às demandas que chegam ao mesmo tempo.
Precisamos extrair o melhor dos profissionais envolvidos e deixar que a tecnologia faça a parte mais automática do processo, aproveitando da maneira mais estratégica possível a relação entre capital intelectual e recursos tecnológicos.
Se você é da área de assuntos regulatórios, ou de qualquer área que atua com processos eletrônicos, sabe bem o que estou falando, e com certeza pode agregar muito a essa reflexão.
Fale comigo, vamos cultivar juntos o aprendizado e a evolução.